A taxa de desemprego no Brasil recuou para

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 5,6% no trimestre encerrado em julho, segundo dados divulgados nesta terça-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua revelou uma desaceleração no desemprego em comparação aos períodos anteriores.

O IBGE calcula o desemprego com base na condição da população com 14 anos ou mais que procura trabalho ativo. Considera-se desempregado quem está disponível para trabalhar e busca emprego, mas não está empregado nem afastado temporariamente.

No trimestre terminado em julho, o percentual de pessoas sem trabalho ativo reduziu em relação ao trimestre anterior, indicando melhora no mercado de trabalho. A pesquisa inclui dados de todo o território nacional, analisando a situação dos domicílios e seus moradores.

O levantamento também avalia a força de trabalho, que envolve ocupados e desempregados, e a população fora da força de trabalho, que compreende aqueles que não estão procurando emprego. Esses indicadores servem para medir a dinâmica do emprego no país.

Embora o desemprego tenha apresentado queda, o número total de pessoas empregadas e a qualidade dos empregos continuam sob análise para compreender melhor o ambiente econômico. O IBGE utiliza critérios técnicos e metodológicos para garantir a precisão das informações.

Os dados divulgados fazem parte de um levantamento contínuo que permite acompanhar as mudanças nas condições do trabalho no Brasil. A Pnad Contínua é um instrumento importante para o planejamento de políticas públicas e para o mercado.

Em resumo, o índice de desemprego de 5,6% indica uma desaceleração da taxa no trimestre até julho, refletindo alterações no mercado de trabalho brasileiro. O IBGE continuará divulgando periodicamente essas informações para monitorar a evolução do emprego e desemprego no país.

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Fonte: g1.globo.com