Samuel Rosa regrava as dez músicas do primeiro

Samuel Rosa regrava as dez músicas do primeiro álbum solo em sessões de estúdio com convidados como Seu Jorge. O projeto, chamado Rosa sessions, acontece em Nova Lima (MG), um ano após o lançamento do disco solo Rosa (2024).

A iniciativa resultou da vontade de revisitar as composições autorais apresentadas no álbum que marcou a estreia solo do vocalista e guitarrista, ex-integrante da banda Skank, atualmente inativa. As gravações ocorrem no estúdio Sonastério, situado em uma região montanhosa a 30 km da capital mineira.

Entre as dez músicas, três receberam participações especiais. A primeira regravação divulgada no projeto é “Não tenha dó”, com a colaboração do cantor e ator carioca Seu Jorge. A nova versão foi lançada como single em 28 de agosto e estreou em rotação nas plataformas digitais.

A faixa mantém características sonoras que remetem ao estilo do Skank, combinando elementos do rock e do pop, além de preservar a essência da gravação original do disco solo de Samuel Rosa. A parceria entre os dois artistas traz uma nova camada à canção, sem alterar sua estrutura básica.

O Rosa sessions tem a proposta de oferecer uma releitura das músicas já conhecidas, ressaltando influências e abordagens diferentes. A iniciativa também reforça a continuidade da carreira solo do músico, que explora novos caminhos independentes da trajetória com a banda.

Até o momento, o projeto ainda deve liberar mais duas regravações com outras participações, ampliando a colaboração entre Samuel Rosa e outros artistas do cenário musical brasileiro. O projeto sinaliza a existência de um espaço de experimentação para os trabalhos do artista.

Samuel Rosa mantém assim uma presença ativa na música, investindo em estúdios locais e em encontros com nomes de destaque. A escolha do estúdio em Nova Lima destaca a valorização de ambientes criativos fora dos grandes centros urbanos.

O projeto Rosa sessions revela o interesse do artista em revisitar e reinterpretar seu repertório, criando conexões entre passado e presente de forma dinâmica e atual. A ação também evidencia o uso dos recursos disponíveis para produção independente.

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Fonte: g1.globo.com