Economia

Angélica desmente recomendação de criptomoedas em golpe virtual

Angélica desmente recomendação de criptomoedas em golpe virtual
  • Publishedagosto 25, 2025

Uma página falsa que utiliza a marca do portal globo.com divulgou em março de 2024 uma notícia enganosa afirmando que a apresentadora Angélica recomendou uma plataforma de investimentos em criptomoedas durante o programa “Que História é Essa, Porchat?”, do canal GNT. A informação foi desmentida pela assessoria da artista e identificada como golpe.

O site falso, com endereço diferente do oficial da globo.com, exibia uma reportagem forjada atribuída ao “Jornal Nacional”. A matéria trazia um título alarmista que associava falas de Angélica a riscos financeiros, além de acusações como pedido de destituição de cidadania e deportação, que não foram tratadas no conteúdo. A publicação mencionava a participação da apresentadora no programa em 26 de março de 2024, alegando que ela teria indicado uma plataforma para negociação de criptomoedas, fato que não ocorreu.

Ao clicar no link sugerido pelo site, o visitante era direcionado a uma página que prometia ganhos diários de até R$ 13.554 mediante cadastro com dados pessoais como nome, telefone e e-mail. A página usava táticas comuns de golpes, incluindo ofertas de lucros rápidos e altos, urgência para inscrição gratuita por tempo limitado e o uso de nomes de celebridades para gerar falsa confiança.

A assessoria de Angélica negou veementemente as informações e ressaltou que já informou as plataformas digitais sobre a fraude. Além disso, a análise do conteúdo falso identificou várias características típicas de golpes: títulos sensacionalistas usados para chamar atenção, promessas irreais de enriquecimento rápido, pressão para ação imediata e menções infundadas a órgãos reguladores como o Banco Central do Brasil.

Esse tipo de golpe, que envolve a falsa recomendação de plataformas de investimento por famosos, já foi desmentido anteriormente pelo serviço de checagem Fato ou Fake em outras ocasiões, envolvendo personalidades como Eliana, Luiza Trajano e Fernando Haddad. O uso da marca globo.com também é uma tentativa de conferir credibilidade à fraude.

O público é orientado a desconfiar de conteúdos que prometem ganhos financeiros fáceis e que exigem informações pessoais por meio de links suspeitos. Consultar fontes oficiais e confirmar informações junto a assessorias e veículos confiáveis são medidas essenciais para evitar cair em golpes.

A checagem foi realizada a partir de denúncias recebidas pelo WhatsApp do Fato ou Fake, reforçando o papel do jornalismo na verificação de notícias falsas e na proteção do consumidor contra fraudes na internet.

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Fonte: g1.globo.com

Imagem: s2-g1.glbimg.com


Fonte: g1.globo.com

Written By
Caio Marcio

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