A safra de amora silvestre em Narandiba, no

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A safra de amora silvestre em Narandiba, no Oeste de São Paulo, deve superar a de 2024, segundo produtores locais. A colheita ocorre neste período do ano e conta com cuidados específicos para garantir a qualidade dos frutos.

No pomar de Maycon Oliveira, são cultivados mais de 70 pés de amora. Segundo ele, a colheita deve ser feita pela manhã, quando os frutos estão firmes e ainda rosados, antes que o calor do dia os torne mais moles. Essa prática ajuda a manter a integridade das amoras durante a coleta.

Outro produtor da região, Frederico Suzuki, produz amoras há dez anos. Ele optou pela amora silvestre após enfrentar dificuldades com o cultivo de pinha, que não resistiu ao calor da região. Frederico observa que a amora produz durante todo o ano, com pico de produção na primavera.

O engenheiro agrônomo Gabriel Domingo destaca que o manejo adequado, incluindo poda, adubação correta e análise do solo, contribui para uma produção de melhor qualidade. Essas ações são essenciais para garantir a saúde das plantas e a produtividade dos pomares.

A expectativa de Frederico Suzuki é colher até 1.600 quilos nesta safra, volume maior que o registrado em 2024. Isso se deve aos cuidados com a adubação e o manejo do pomar. Após a colheita, as amoras são selecionadas manualmente antes de serem enviadas à Ceagesp, em São Paulo, para comercialização.

A colheita da amora silvestre no Oeste paulista envolve práticas específicas que valorizam a qualidade do produto. A atenção ao momento da coleta e ao manejo das plantas tem impactado positivamente os resultados dos produtores.

A safra atual indica crescimento na produção local, refletindo os investimentos em técnicas agrícolas adequadas. Essa atividade gera movimentação econômica na região e diversifica as opções de cultivo para os agricultores.

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Fonte: g1.globo.com

Imagem: s2-g1.glbimg.com


Fonte: g1.globo.com

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