O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira (2) que a aprovação do projeto de ampliação da isenção do Imposto de Renda na Câmara dos Deputados foi um “golaço do Congresso” e que não prevê dificuldades na tramitação no Senado. A proposta recebeu 493 votos favoráveis e nenhum contrário, indicando consenso entre os parlamentares presentes.
Durante entrevista, Haddad destacou que a votação foi histórica e ocorreu de forma unânime entre os deputados que compareceram à sessão. A medida amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas, com o objetivo de aumentar o poder de compra da população e estimular a economia.
O ministro ressaltou que a aprovação do texto na Câmara representa um avanço importante para a política fiscal do governo, permitindo que mais cidadãos deixem de pagar o imposto sobre a renda. Ele também mencionou que já há expectativa de aprovação rápida do projeto no Senado, devido ao amplo apoio registrado.
A ampliação da isenção faz parte de um pacote de medidas fiscais que buscam reduzir a carga tributária para a população de baixa e média renda. O governo aponta que a mudança contribuirá para a retomada do crescimento econômico e para o aumento do consumo.
A votação na Câmara foi considerada um marco, pois a aprovação por unanimidade reflete a disposição dos deputados em apoiar reformas tributárias que beneficiem a maioria dos contribuintes. O projeto agora segue para análise da casa revisora, onde será submetido ao processo legislativo.
Até o momento, o Ministério da Fazenda mantém diálogo aberto com os senadores para garantir a aprovação sem alterações relevantes no texto aprovado pela Câmara. A expectativa é que o Senado finalize a votação nas próximas semanas.
O ministro Fernando Haddad afirmou ainda que o governo seguirá acompanhando o processo para assegurar que a medida seja implementada dentro do cronograma previsto, contribuindo para a melhoria das condições fiscais do país. A ampliação da faixa de isenção deve refletir diretamente no orçamento das famílias brasileiras, aliviando o impacto do imposto de renda.
Esta reportagem está em atualização.
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Fonte: g1.globo.com
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