Gilberto Braga, autor renomado da teledramaturgia brasileira

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Gilberto Braga, autor renomado da teledramaturgia brasileira, marcou suas novelas com assassinatos que geraram suspense e mistério, como a icônica questão “Quem matou Odete Roitman?”, presente inicialmente em “Vale Tudo” (1988) e retomada no remake escrito por Manuela Dias em 2023. O g1 detalha os perfis dos assassinos que influenciaram suas tramas e os contextos desses crimes.

Em “Água Viva” (1980), Miguel Fragonard foi morto por Kléber, administrador dos bens da família que havia roubado o principal suspeito, Nelson. Já em “Anos Dourados” (1986), Olivério foi vítima de uma armação do Dr. Carneiro, que tentou incriminar o namorado da filha para impedir o relacionamento e, ao ser descoberto, suicidou-se.

No clássico “Vale Tudo”, a vilã Odete Roitman foi assassinada por Leila, que acreditava estar atirando em outra pessoa após descobrir uma traição do marido. Em “Labirinto” (1991), Otacílio foi morto pelo próprio filho Júnior durante uma festa de Réveillon, refletindo conflitos familiares intensos.

“Barão Henrique Sobral”, personagem de “Força de um Desejo” (1999), foi assassinado pela Baronesa Bárbara após ser descoberto em crimes incluindo o assassinato da esposa. Em “Celebridade” (2003), Lineu foi morto por Laura, que agiu para proteger provas sobre a autoria de uma música roubada.

Em “Paraíso Tropical” (2007), Taís foi assassinada depois de flagrar um esquema envolvendo o roubo da fortuna de Antenor. “Insensato Coração” (2011) mostrou Wanda cometendo um crime para proteger o filho Leo, prestes a ser desmascarado. Já em “Babilônia” (2015), Otávio matou Murilo após descobrir sua traição com Beatriz.

Os assassinos nas novelas de Gilberto Braga geralmente apresentam motivações ligadas a interesses pessoais, familiares ou financeiros. Muitos crimes envolvem relações complicadas entre parentes, revelações de traições, vinganças ou tentativas de silenciar testemunhas. O perfil médio desses personagens mostra pessoas próximas às vítimas, agindo sob pressão emocional ou para proteger segredos.

A construção dos mistérios em torno dessas mortes reforça o estilo narrativo de Gilberto Braga, que utiliza o suspense para prender a atenção do público e explorar temas sociais e psicológicos nas tramas. O impacto cultural desses assassinatos ultrapassa as novelas, influenciando debates públicos e permanecendo na memória popular por décadas.

Assim, os assassinatos nas novelas de Gilberto Braga se destacam não apenas pelo suspense, mas pela profundidade das motivações e pela complexidade dos relacionamentos entre personagens, expressando conflitos humanos em diferentes contextos sociais. A retomada do enigma sobre Odete Roitman no remake é exemplo da persistência do legado do autor no cenário da televisão brasileira.

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Fonte: g1.globo.com

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Fonte: g1.globo.com

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