Queijos artesanais produzidos em Araxá, Itamonte, Aiuruoca e

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Queijos artesanais produzidos em Araxá, Itamonte, Aiuruoca e São Roque de Minas foram eleitos os melhores de Minas Gerais no 18º Concurso Estadual dos Queijos Artesanais, realizado no sábado (13), durante o Festival Gastronômico “Aromas e Sabores” em Itanhandu. O evento foi promovido pela Emater, órgão ligado ao governo do estado, que avaliou os produtos por meio de 32 jurados especializados.

O concurso contemplou cinco categorias de queijos: Minas Artesanal com maturação de 14 a 30 dias; Artesanais de Alagoa e Mantiqueira de Minas nas faixas de maturação de 14 a 30 dias e acima de 50 dias; Artesanais de Alagoa e Mantiqueira de Minas com ingredientes opcionais ou defumados; e a nova categoria Minas Artesanal de Casca Florida Natural. Esta última foi criada após o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) regulamentar esse tipo de queijo, que já conta com produtores registrados.

Os critérios de avaliação incluíram apresentação externa, cor, apresentação interna, consistência, aroma e sabor. Os cinco primeiros colocados em cada categoria receberam troféus, enquanto todos os participantes ganharam certificado de participação e uma devolutiva técnica sobre seus produtos.

Os vencedores destacados foram o queijo “Minerim”, da fazenda Só Nata, em Araxá, na categoria Minas Artesanal; o queijo “Pingo de Amor”, da fazenda Campo Alegre Baixada do Rancho, em São Roque de Minas, na categoria Minas Artesanal de Casca Florida Natural; o produto da queijaria Capoeira Grande, no sítio Capoeira Grande, em Itamonte, na categoria Artesanais de Alagoa e Mantiqueira com maturação entre 14 e 30 dias; os Produtos GOA, da Fazenda da Lage, em Aiuruoca, para a categoria de maturação acima de 50 dias; e o queijo “Ametista”, da queijaria Velho Pitta, do sítio Manguara, em Itamonte, na categoria com ingredientes opcionais ou defumados.

A equipe da fazenda Só Nata publicou nas redes sociais uma mensagem de agradecimento à Emater e destacou o compromisso da equipe como essencial para o reconhecimento do queijo “Minerim”. Segundo eles, o prêmio traduz a relação entre tradição, dedicação e o sabor do produto.

Em dezembro de 2024, o modo de preparo do queijo Minas artesanal foi reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, sendo o primeiro produto alimentar brasileiro a receber esta distinção.

O Concurso Estadual dos Queijos Artesanais reforça a importância dos produtores locais e valoriza a diversidade dos queijos mineiros, promovendo a gastronomia regional e a economia rural. A iniciativa também oferece suporte técnico para aprimorar a produção e garantir padrões de qualidade.

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Fonte: g1.globo.com

Imagem: s2-g1.glbimg.com


Fonte: g1.globo.com

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