A segunda edição do festival The Town 2025 terminou neste

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A segunda edição do festival The Town 2025 terminou neste domingo (14) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, reunindo cerca de 400 mil pessoas ao longo de cinco dias de apresentações. O G1 avaliou os shows realizados nos principais palcos, destacando performances que atenderam às expectativas e outras que deixaram a desejar.

Entre os melhores shows do festival, o Green Day se destacou com um espetáculo de quase duas horas que misturou hits punk com críticas políticas, como durante a música “American Idiot”. A banda americana mobilizou o público desde o início e encerrou a apresentação com o vocalista Billie Joe declarando “Feliz dia da independência, Brasil”.

Joelma, acompanhada por Dona Onete, Gaby Amarantos e Zaynara, representou o Pará no festival e trouxe uma celebração da cultura do Norte brasileiro, com músicas que passaram pelo calypso e carimbó. O show evidenciou o interesse do público por ritmos para além do eixo sudeste.

O rapper Matuê, com público jovem e engajado, usou cenário e figurino em sintonia com seu estilo psicodélico. Já Pedro Sampaio investiu alto em sua apresentação, que contou com cinco plataformas móveis, balé, pirotecnia e chuva de papel picado, garantindo um dos shows mais animados do evento.

Burna Boy mostrou a força do afrobeats com batidas graves que envolveram o público, enquanto Iggy Pop trouxe energia característica mesmo aos 78 anos, encerrando sua participação com clássicos do punk. Ivete Sangalo animou uma plateia que respondeu com entusiasmo, apesar de problemas técnicos com fumaça no palco.

No setor feminino, Ludmilla reuniu o público com uma mistura de R&B, funk e pagode, trazendo a cantora americana Victoria Monét. Iza abriu seu projeto reggae com convidados como Olodum, Toni Garrido e Célia Sampaio, apresentando um repertório que mesclou versões e músicas próprias. Mariah Carey manteve seu vocal reconhecido sem fugir do repertório tradicional e apostou em baladas para conquistar parte da plateia.

Por outro lado, alguns shows não atingiram o entusiasmo esperado. Natasha Bedingfield fez uma apresentação tímida no palco Skyline, pouco interativa e com poucos momentos de destaque. Duda Beat enfrentou platéia reduzida e apresentou-se sem muita energia, mesmo com técnica vocal preservada.

Jason Derulo apostou em performance visual e coreografias, mas não conseguiu conectar com o público. O Capital Inicial repetiu um setlist já conhecido, sem novidades em arranjos e experiências no palco. MC Cabelinho animou principalmente o público jovem, mas seu show foi marcado por pouca música cantada pelo próprio artista.

A cobertura do G1 considerou que, no geral, o The Town 2025 cumpriu seu papel ao reunir atrações diversificadas, apesar das decepções. Escalas de horários e posicionamentos nos palcos influenciaram alguns desempenhos. A edição mostrou o interesse crescente do público por gêneros variados e reforçou a importância de investir em diversidade cultural nas grandes programações.

A avaliação completa dos melhores e piores shows leva em conta fatores como presença de palco, setlist, participação do público e inovação nas apresentações, garantindo um panorama amplo dos destaques e os pontos a serem aprimorados para futuras edições.

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Fonte: g1.globo.com

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Fonte: g1.globo.com

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